No verão, o acúmulo de cascas de coco nas praias do brasil chega a 40 mil toneladas. Além de representar uma grande quantidade de dejetos, as cascas de coco geram um agravante: depois de abertas, podem virar criadouro de larvas do Aedes aegypti, mosquito que pode transmitir várias doenças.
Uma solução é beneficiar esse material e transformá-lo em adubo orgânico. Para isso, as cascas não devem ser descartadas, pois possuem muitos nutrientes. Comparado ao adubo feito a partir de esterco de boi, a casca do coco é menos quente e não possui odor desagradável. Além de ser usado como fertilizante, esse resíduo sólido pode ser transformado em lenha, revestimentos de bancos de automóveis e vaso para plantas (em substituição ao xaxim).
Depois de pronto, o composto orgânico do coco torna-se um produto rico em matéria orgânica, que pode ser usado em qualquer lavoura para a recuperação do solo, adubação de pastagem, plantas perenes, hortaliças e plantas medicinais.
Mas é necessário ficar atento. A casca do coco tem fibras muitos duras, difíceis de decompor, por isso, para viabilizar a produção do composto, é preciso usar técnicas e equipamentos específicos para o serviço. As máquinas para trituração do coco verde ou seco, pedúnculo e palha de coqueiro têm lâminas e motores mais fortes que as forrageiras comuns, garantindo a durabilidade do equipamento.
A Laboremus desenvolveu uma máquina especial para quem quer investir na produção de cobertura morta, adubo orgânico e vasos de fibra de coco. É a TCL12, que tritura até 3000 quilos de resíduos do coco por hora.
*Redação com contribuições de Centro de Produções Técnicas e Globo Rural.
No verão, o acúmulo de cascas de coco nas praias do brasil chega a 40 mil toneladas. Além de representar uma grande quantidade de dejetos, as cascas de coco geram um agravante: depois de abertas, podem virar criadouro de larvas do Aedes aegypti, mosquito que pode transmitir várias doenças.
Uma solução é beneficiar esse material e transformá-lo em adubo orgânico. Para isso, as cascas não devem ser descartadas, pois possuem muitos nutrientes. Comparado ao adubo feito a partir de esterco de boi, a casca do coco é menos quente e não possui odor desagradável. Além de ser usado como fertilizante, esse resíduo sólido pode ser transformado em lenha, revestimentos de bancos de automóveis e vaso para plantas (em substituição ao xaxim).
Depois de pronto, o composto orgânico do coco torna-se um produto rico em matéria orgânica, que pode ser usado em qualquer lavoura para a recuperação do solo, adubação de pastagem, plantas perenes, hortaliças e plantas medicinais.
Mas é necessário ficar atento. A casca do coco tem fibras muitos duras, difíceis de decompor, por isso, para viabilizar a produção do composto, é preciso usar técnicas e equipamentos específicos para o serviço. As máquinas para trituração do coco verde ou seco, pedúnculo e palha de coqueiro têm lâminas e motores mais fortes que as forrageiras comuns, garantindo a durabilidade do equipamento.
A Laboremus desenvolveu uma máquina especial para quem quer investir na produção de cobertura morta, adubo orgânico e vasos de fibra de coco. É a TCL12, que tritura até 3000 quilos de resíduos do coco por hora.
*Redação com contribuições de Centro de Produções Técnicas e Globo Rural